Pois desta vez estou com o Z. Queque se há-de dizer, quando a verdade se mete pelos olhos adentro? Tentaste - estou certo - uma boa foto, mas, pelos vistos, a coisa correu mal. Deste barraca, foi o que foi. Borraste a pintura; andaste à nora; meteste os pés pelas mãos; foste com os porcos; em suma, falhaste. Acontece: por estranho que pareça, até a mim já aconteceu (embora não tenha sido um falhanço tão espetacular)!
embora haja uma certa cinética, os corpos curvam-se quase musicalmente, a fotografia transporta-nos para um mundo de trevas e desproporcionada violência. será que no fotograma seguinte a gaivota boiava já de tripas ao léu, ou a tainha com família e uma história por cumprir estrebuchava com escamas a perder o brilho viçoso? senhores fotógrafos olhem para a criancinhas, olhem para os velhinhos, olhem para o horizonte, não arremessem a próxima pedra. ide em paz!
A dôr de cotovelo sempre ficou mal em qualquer situação, nesta não é diferente.Aos reparos do amigo Z ainda se poderão dar alguns descontos, além da tenra idade, o recurso ao fotoxope (magistralmente manipulado, estou convencido) certamente seria uma das suas primeiras (senão única)opções.Quanto ao camarada Hervé a coisa parece-me menos linear.Confunde porcos com pintura,barracas com falhanço (ai estes burgueses)enfim, um verdadeiro chorrilho de incongruencias que culminam na confissão dos seus próprios falhanços (o modo como encerra o seu comentário faria certamente as delícias de qualquer psicólogo). C.G.
Salta aos olhos que a foto tem muita pinta! Mesmo com a presença do urso polar, a fungar, no canto direito da página... E ao que disse, não retiro uma palavra! A.C
-2.jpg)
6 comentários:
Aquela meia coluna estraga um bocado isto. Belíssimo, o jogo das figuras. E quem nunca sonhou pescar tainhas à pedrada que atire o primeiro isco.
Pois desta vez estou com o Z. Queque se há-de dizer, quando a verdade se mete pelos olhos adentro? Tentaste - estou certo - uma boa foto, mas, pelos vistos, a coisa correu mal. Deste barraca, foi o que foi. Borraste a pintura; andaste à nora; meteste os pés pelas mãos; foste com os porcos; em suma, falhaste. Acontece: por estranho que pareça, até a mim já aconteceu (embora não tenha sido um falhanço tão espetacular)!
embora haja uma certa cinética, os corpos curvam-se quase musicalmente, a fotografia transporta-nos para um mundo de trevas e desproporcionada violência. será que no fotograma seguinte a gaivota boiava já de tripas ao léu, ou a tainha com família e uma história por cumprir estrebuchava com escamas a perder o brilho viçoso? senhores fotógrafos olhem para a criancinhas, olhem para os velhinhos, olhem para o horizonte, não arremessem a próxima pedra. ide em paz!
A dôr de cotovelo sempre ficou mal em qualquer situação, nesta não é diferente.Aos reparos do amigo Z ainda se poderão dar alguns descontos, além da tenra idade, o recurso ao fotoxope (magistralmente manipulado, estou convencido) certamente seria uma das suas primeiras (senão única)opções.Quanto ao camarada Hervé a coisa parece-me menos linear.Confunde porcos com pintura,barracas com falhanço (ai estes burgueses)enfim, um verdadeiro chorrilho de incongruencias que culminam na confissão dos seus próprios falhanços (o modo como encerra o seu comentário faria certamente as delícias de qualquer psicólogo).
C.G.
Salta aos olhos que a foto tem muita pinta! Mesmo com a presença do urso polar, a fungar, no canto direito da página... E ao que disse, não retiro uma palavra!
A.C
E ao cabo de seis dias, o Tarzan ainda continua com o braço levantado e a mão cheia com um calhau! Não é uma proeza?
A.C
Enviar um comentário